Dia Mundial da SEPSE: Infectologista da Unimed reforça a gravidade da doença
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Publicada em: 13/09/2021
Segundo a Dra Maria Fernanda do Valle Chiossi, infectologista e Presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) – Hospital São Paulo, o diagnóstico precoce da síndrome é de suma importância

Complexa e, potencialmente, grave, a SEPSE é uma resposta inflamatória sistêmica diante de uma infecção, causada por bactérias, vírus e fungos. Mesmo não tão popular entre os brasileiros, estima-se que cerca de 400 mil casos são registrados no país todos os anos.

Neste Dia Mundial da SESPE (13/09), a Dra Maria Fernanda do Valle Chiossi, infectologista e Presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) – Hospital São Paulo, indica a relevância do diagnóstico precoce da doença. "Esse reconhecimento é fundamental para o tratamento correto, evitando, assim, as mortes", comenta.

Segundo a especialista, os sintomas de alerta mais comuns são: febre alta ou hipotermia, calafrios, baixa produção de urina, respiração acelerada com dificuldade para respirar, ritmo cardíaco acelerado, agitação e confusão mental.

"Qualquer pessoa, não importa a idade, pode desenvolver uma resposta inflamatória que toma conta do corpo todo. Bebês prematuros, crianças com menos de um ano e idosos acima de 65 anos constituem o grupo de risco. Procure, sempre, acolhimento médico", informa a infectologista.

Para se precaver da SESPE, medidas de saneamento básico - comuns no combate às doenças infecciosas - também são importantes, como lavar as mãos e punhos com sabão, além do uso de máscaras e isolamento social em época de pandemia de Covid-19. "E mantenha sua carteira de vacinação em dia", finaliza Dra Maria Fernanda do Valle Chiossi.

Fonte: Unimed Araraquara

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