"Os métodos de prevenção da varíola do macaco são similares aos da Covid-19", informa infectologista da Unimed Araraquara
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Publicada em: 28/07/2022
Lavagem das mãos, máscara de proteção e isolamento são apontados como essenciais pela Dra. Ana Rachel De Seni Rodrigues

Por conta de todo o cenário negativo criado pela pandemia da Covid-19, atualmente, o aumento de casos de alguma doença já liga o alerta em toda a população. Dentro desse contexto, a proliferação do vírus que causa a varíola do macaco, que passou a acometer o Brasil nos últimos meses, vem chamando a atenção.

De acordo com a Dra. Ana Rachel De Seni Rodrigues, infectologista da Unimed Araraquara, alguns métodos de prevenção que se tornaram comuns ao nosso cotidiano por conta da pandemia do coronavírus, também são eficientes contra a varíola do macaco, provocada pelo vírus monkeypox.

"Lavar as mãos corretamente e usar máscaras de proteção são eficazes, bem como o isolamento do paciente infectado. Uma diferença é que o contágio da Covid-19 ocorre por meio de gotículas respiratórias. Já na varíola, o contato precisa ser íntimo e prolongado", revela.

Sem tratamento específico, tal enfermidade possui sintomas como febre, dor muscular e lesões de peles ativas. "Utiliza-se apenas remédios para diminuição dos sintomas. O próprio organismo é capaz de se recuperar da doença. Em caso de dúvidas, procure o seu médico", recomenda.

Até o fechamento desta reportagem, Araraquara não registrou nenhum caso da varíola do macaco. A ocorrência mais próxima foi fichada em um homem de 34 anos na cidade de São Carlos/SP.

Fonte: Unimed Araraquara

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